quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Conto: O Diário de Um Vampiro

 

Conto: O Diário de Um Vampiro

Meu nome é Jan de  Moloc e eu nasci há 30 anos em 1990, estou no ano de 2020.

A Robótica e a nanotecnologia estão sendo usadas de forma esplendida e os policiais são robôs controlados por policiais de carne e osso numa delegacia chamada de delegacia eletrônica, a policia agora é eletrônica, os B.O.’s como viam sendo feitos são registrados via internet no site delegacia eletrônica e agora o futuro e o domínio do homem a outros mundos, dimensões, esferas e planos está mais próximo.

Eu era apenas um jovem de 19 anos na flor da idade quando ela me mordeu e me tornou um deles. Eu não sabia o que fazer, ela era minha namorada, e nem eu esperava que ela fosse uma vampira real. Ela numa noite tomando vinho comigo, beijou minha orelha e mordeu com tanta força que sangrou e eu fiquei sendo sugado alguns segundos e ela disse eu já vou: sua orelha está sangrando e nunca mais apareceu nem pra mandar noticia pra eu saber como ela estava, só depois fui me tocar que ela era uma vampira real; geralmente ou sempre os vampiros reais abraçam e depois somem por inconsciente coletivo e por não quererem se responsabilizar pelo abraço ou abraçado.

   Eu sonhei com a vampira que eu vou abraçar e o sonho foi tao real que acho que vai acontecer como sonhei e se acontecer vai ser o meu primeiro abraço.

Vou a casa dela hoje a noite talvez aconteça o sonho hoje. Cheguei na casa dela.

Seu nome é Thaísa e ela tem um namorado. No sonho acontece sem ele ver.

 Ele saiu. É agora.

Não existem vampiros! Diz Thaísa.

Existem... Quer ver? Eu digo.

E brutamente eu segurei ela em meus braços e mordi com toda força a orelha dela, não sei se sangrou, mas sei que é agora que o namorado dela está vindo, e eu tenho que soltá-la e eu soltei bem na hora certa e ele chegou perguntando como estão vocês dois? E eu respondo e ela : bem!

Depois acaba o sonho. E agora será que ele vai perceber a orelha dela mordida. Ela deu um grito tão medroso que eu acho que se ela não contar ele vai ver a mordida exposta ou explicita na orelha dela. Ele diz olha, a tua orelha está sangrando Thaísa!? Ela responde prontamente: foi, eu fui tentar botar um piercing sabe cara e eu acabei esquecendo de limpar, ah não, voltou a sangrar...

Jadson Marreiro

 

 

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