Poemas filosóficos de Jadson Marreiro

 

(Poemas filosóficos)

“Hefestos”

Honra Hefestos a ti,

A a a a a a a...

Que árvores paulatinamente vagueia pelos bosques vazios...

Vamos você não precisa de nada a não ser morrer por mim...

 

Paulatinamente estou seco como um arvoredo sem fotossíntese...

Não sou autotrófico, mas alto gradus da síntese que esmaece-me

A causa de hordas desconhecidas dos reinos antigos nas trevas vagas

Do destino-escolha própria de ser e viver...

 

Ei! Porque você age assim como se fosse um anjo decaído na pistola

Do sexo de um deus inexistente...Pois é sempiterno.

                                                                           Autor: Jadson Marreiro

(Poemas filosóficos)

“Aurum”

As magoas empáticas de um ângulo reto-perpendicular-obtuso

Nas teorias dos triângulos retângulos curvantes a circunferências

Aurificas do símbolo alquímico do ouro...

 

Olheis e vede dependurado na cruz do vazio e vereis que nada sobrou

De um cristo da rosa de espinhos na cruz da dor...

 

O elemento ondina jorrou de seu lado com sangue e nenhum osso seu foi quebrado, porém ele foi um mito que não veio em carne e se veio destruíram seu corpo com compostos ou substancias radioativas para nunca encontrarem o nazareno, outros dizem que roubaram o corpo, contudo ninguém achou...

Autor: Jadson Marreiro

(Poemas filosóficos)

“A Noite”

A noite vazia em seus deleites

Procura a escuridão que preenche

Suas siderações aquém...

 

As noites sidéreas curvas perante

A abóboda noital e a chave da pedra

De Stonehenge...

 

A lua no seu brilho constante

Me enerva cheia de prestigio

De são Jorge e o dragão lutando...

 

Autor: Jadson Marreiro

 

 

(Poemas filosóficos)

“A Escuridão”

Ó Mais Negra Escuridão da Noite Dê-Me Seu Poder...!

 

Peço-te que m’escondas da luz atordoante do dia e tenhas na mais Negra Escuridão [da Noite]... A Minha Alma...

 

Com Quantos Elementos se faz a Noite Escura da Alma?

Um e Zero, Zero e Um... O Resto é Abortivo...

 

Como na disciplina Oculta...

Autor: Jadson Marreiro

 

(Poemas filosóficos)

“Cristo e As Hordas”

Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!! Dooooooooooooooooooooooooooooooor!!!

Da Pesada Cruz!!!

Olhas não era tu que dissestes que destruiria o templo e reconstruiria em três dias?

Então fazes?

Se tens mesmo poder desce da Cruz e Andas...

Como fizera nos teus milagres co’a força de Belzebu já que se não és deus é homem te assemelhastes a deus, por isso o teu poder não vem de deus...

Autor: Jadson Marreiro

 

(Poemas filosóficos)

“O véu da Noite”

Nuit a deusa da noite se juntou com érebos e nix e nexos e caos para geração dar a tudo(?), mas se nada tem começo nem fim (?) onde está o tudo (?) O tudo e o nada se complementam como partícula e antipartícula(?) Simetria e Assimetria(?)... Se tudo é sempiterno tudo e nada não tem começo nem fim, outrossim... Assim só existe a sempiternidade e nada nem tudo a mais...

 

Autor: Jadson Marreiro